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As abelhas estão sumindo, e as principais causas do seu desaparecimento são: uso de pesticidas e agrotóxicos que vem aumentando anualmente no Brasil, o desmatamento e queimadas das florestas, sendo um dos maiores problemas ecológicos no nosso país, as mudanças climáticas e as doenças bióticas. Começamos a observar a natureza e perceber que existiam alguns enxames “perdidos” na nossa escola, procuramos entender porque as abelhas estão fazendo suas colmeias dentro de pilares, muros, canos e até painéis de energia elétrica, foi, então, que ficamos pensando como poderíamos ajudá-las com “casas mais apropriadas”, descobrimos o meliponário urbano como uma das maneiras de preservar a espécie. Todos os grupos são afetados, não somente de pessoas, mas todos os seres vivos sofrem pressão e correm riscos altíssimos com a diminuição da quantidade de abelhas e sua caminhada para a extinção, pois elas são de extrema importância no ciclo da cadeia alimentar. Logo, caso se extingam, levarão toda a humanidade e diversas outras formas de vida com elas.

-Criação de meliponários urbanos, nas casas, apartamentos e instituições. -Conscientização da população por meio do incentivo das crianças. -Ampla divulgação da temática nas redes sociais, jornal do município e encaminhamentos para a TV. -Parceria com estudantes de outras escolas, instituições e órgãos públicos. -Inscrição no projeto Criativos da Escola e no Rainforest, para que outras comunidades educativas tenham acesso ao nosso projeto.

-Recebemos a visita na escola de duas famílias que criam várias espécies de abelhas para realizar a sensibilização com as turmas. -Divulgamos o projeto através de vídeo informativo para os demais alunos e setores da nossa escola, desde a educação infantil até o ensino médio. -Motivamos professores, alunos e colaboradores para polinizar essa ideia para outras pessoas de fora da comunidade educativa, seja para ajudar adotando uma caixinha ou apenas na divulgação da preservação e cuidado com as abelhas. -Fizemos uma campanha nas redes sociais para que mais pessoas possam conhecer, divulgar, participar ou replicar esse projeto. -Contactamos e nos reunimos com os estudantes de biologia da Unicamp- Universidade de Campinas-SP, que apoiaram a ideia e irão replicá-la no campus da universidade. Já estão com uma página na mídia social "Instagram" . Link: https://instagram.com/vamos.polinizar?utm_medium=copy_link -Solicitamos o apoio e o incentivo na divulgação do projeto com os jornais da cidade e enviamos o projeto para a EPTV, CNT e Programa Mais Caminhos da TV globo. -Entramos em contato com o Parque Ecológico e Jardim Botânico de nossa cidade para replicar o projeto com os visitantes. - Fechamos uma parceria com a prefeitura de Americana para implantação do projeto nas escolas municipais, em áreas e parques e na secretaria do meio ambiente. - O prefeito juntamente com a secretaria do meio ambiente estão construindo um "Jardim das Abelhas", que será disponibilizado para visitação pública, com várias espécies de abelhas sem ferrão e monitoria especializada. -Queremos criar a Vila do Mel em nossa escola com várias espécies de abelhas sem ferrão. -Enviamos o projeto para a Rede Salesiana de Escolas, afinal, as ideias também acontecem e aumentam em rede! -A Inspetoria Nossa Senhora Auxiliadora de São Paulo fez a divulgação do projeto na página da web. -O boletim Salesiano Brasil também divulgou o projeto na edição desse mês de julho, para todas as escolas Salesianas do Brasil. - A Agenzia Info Salesiana - ANS ( Agenzia Notizie Salesiana), divulgação a nível mundial de projetos para todas as casas salesianas; -Inscrição e participação no Criativos da Escola, assim outras comunidades educativas possam conhecer e ajudar nesse projeto urgente para a nossa natureza. -Solicitaremos ajuda e parceria dos marceneiros da nossa cidade para a confecção das caixinhas de madeira para doação. - Parceria com o escritor Juliano Schiavo, na contação de histórias sobre a polinização, em especial com a história: "O mistério do sumiço dos cajus". Link : https://youtu.be/qliddUtdMgQ - O projeto foi encaminhado aos cuidados do prefeito municipal da cidade de Santa Bárbara do Oeste - SP, para possível parceria e replicação.

-Apreciar, conhecer, proteger e ajudar as variadas espécies de abelhas. -Contribuir com as causas que protegem as florestas e incentivar o reflorestamento. -Conscientizar as pessoas a necessidade da preservação, chegando até os agricultores a reflexão quanto ao uso dos agrotóxicos e o perigo da extinção. -Continuar desenvolvendo o projeto interdisciplinar dentro do colégio com todos os setores envolvidos (da educação infantil ao ensino médio, colaboradores e professores), para aprendermos juntos, e compreendermos a nossa responsabilidade como seres humanos sobre toda a pressão que vem ocorrendo nos ecossistemas. -Com a grande divulgação do projeto, estamos conseguindo sensibilizar e conquistar parceiros que se interessam pela causa dentro e fora da comunidade educativa.

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Testemunho 1- Em nossa família, nós temos o costume de nunca matar as abelhas que aparecem. Geralmente, eram as abelhas Europa que mais apareciam. Quando soubemos do projeto e conhecemos o meliponário e da variedade de espécies que existem, especialmente as nativas do Brasil, que nem mesmo tem ferrão, nós ficamos muito empolgados com a possibilidade de ter uma "casinha" das abelhas Jataí. A gente sabe da importância desses insetos para a manutenção da natureza, do seu papel na produção de flores, frutos, etc, ou seja, para a manutenção da vida humana. Por isso, ficamos muito felizes por poder contribuir, mesmo que seja um pequeno gesto. Quem sabe sirva como exemplo para mais famílias! Testemunho 2-O Planeta Terra solicita ajuda urgentemente, e o projeto 'Vamos polinizar esta ideia' chegou num momento maravilhoso. É nas crianças e jovens que depositamos esperança de um planeta melhor. O projeto claramente ajudará na preservação da natureza através da ajuda às abelhas. Elas são as principais polinizadores das plantas e consequentemente, polinizadores de vida. Se conseguirmos "plantar" nas crianças e jovens a essência do cuidar, eles passarão a ideia adiante, e assim conseguiremos um planeta saudável para todos

O principal desafio encontrado pelo grupo foi a situação em que estamos vivenciando, devido a pandemia Covid-19, em que não podemos estar presentes fisicamente em várias situações, não conseguimos organizar encontros, palestras, formações e visitas de estudos do meio, limitando o nosso trabalho aos muros da escola. Para superar esses desafios, fizemos uso dos meios tecnológicos, organizando encontros, reuniões, formações e videoconferências de maneira remota. Para que as informações ganhassem alcance e ampla divulgação, fizemos uso das redes sociais, como instagran, facebook, youtube e também nos jornais físicos que são distribuídos no município, bem como sites de notícias da rede salesiana e municipal.

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Vida Terrestre

Compartilhamos nosso projeto com a comunidade escolar através de intervenções no período regular de aula com alunos, professores e colaboradores, e com as famílias através da comunicação midiática e via aplicativo do colégio. Buscamos os jornais municipais e a prefeitura de Americana, para que o alcance do projeto pudesse chegar para todos os cidadãos. Como retorno do projeto, a comunidade educativa escolar se mostrou bastante interessada e tem replicado as informações no cotidiano, em relação aos órgãos públicos, parcerias foram firmadas e devido ao reconhecimento da necessidade do projeto fomos indicados e recebemos uma moção de aplausos pela Camâra Municipal de Americana. Também recebemos um certificado da Prefeitura de Ação de Sustentabilidade e Proteção ao Meio Ambiente pela Atuação no Desafio da Floresta Tropical para Crianças.

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